Ruim, péssimo, feio, horrível, nojento. São palavras carinhosas que podemos usar para classificar esses nomes.
Mas o que será que é pior, criar nomes tão ruins assim ou copiar ideias alheias, seja de nome, conceito, slogan, arte ou coisas do tipo?
Hoje é o último dia da 9ª Feira do Livro de Ribeirão Preto e, diga-se de passagem, foi uma das melhores que já teve. Programação primorosa, um verdadeiro show de conhecimento á nossa disposição. Debate de ideias, café filosófico, muita tietagem e atrações musicais de alto nível, que foram deliciosas de se ouvir e fizeram um bem danado para o coração. Nesses dez dias de evento passaram pela praça XV muita, mas muita gente, entre famosos, não famosos, interessados e curiosos. Aposto que todos saíram de lá com um brilho a mais nos olhos.
Já virou rotina, todo festival, concurso, eleição, ou coisa do tipo, a Almap está no meio, ou melhor, em primeiro. Ser não for em primeiro é em segundo, ou em terceiro, enfim, sempre entre as melhores.
E por que será que eles ganham tantos prêmios?
Dá uma olhada no vídeo aí de baixo e veja se consegue achar alguma explicação para esse mistério.
Semana passada quando assisti esse filme do Estadão, confesso que fiquei paralizada em frente a TV. Há muito tempo não via algo tão belo e tão racional.
Sempre que vejo essa propaganda me faço a pergunta: Quem é mais inteligente o livro ou a sabedoria?
Ps.: que inveja desse redator.
Tem muitas coisas na propaganda que dá raiva de ver, mas para compensar tem uns que dá até vontade de chorar, de tão bom que é (ok, exagerei no chorar, mas acho que os publicitários de corpo, alma e coração entenderam o que eu quis dizer).
Esse filme foi criado pela Almap para a escola de arte e design Panamericana. Resta uma pergunta: se não fosse essa trilha será que teria o mesmo efeito? Acho que não.
Claro que a ideia é simplesmente fantástica, mas tenho certeza que essa trilha deixou o filme com um brilho a mais.