sexta-feira, 27 de março de 2009

Feliz Ano Velho

Com linguagem madura e ao mesmo tempo despojada o livro “Feliz Ano Velho” é a autobiografia de Marcelo Rubens Paiva , que relata a experiência que ele teve quando aos seus vinte e poucos anos ficou tetraplégico. Longe de ser um autoajuda o livro, que também virou filme, mostra que mesmo passando pelas dificuldades que pessoas com este problema enfrentam, ele não deixou de viver, ao contrário, aproveitou todas as oportunidades que a vida oferecia.

“Feliz Ano Velho” é um dos maiores clássicos dos anos 80.
É um dos livros que eu sempre digo que deveria ser leitura obrigatória.
Pode ler sem culpa, que você não vai se arrepender.

E quem se interessar em saber mais sobre o Marcelo, visite o blog dele.
Que também vale o clique.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Boa leitura.

Ler é um ótimo exercício para a criatividade, conhecimento, imaginação, lazer, diversão, enfim, tudo isso e mais um pouco.

E é também uma excelente inspiração para os criativos. Confiram alguns dos anúncios que tem a leitura como tema (em minha ordem de preferência).

E boa leitura!

Se uma página o faz pensar, imagine um livro.
Ler te dá respostas.



Ninguém nasce Roberto Burle Marx. Dê livros para as crianças.



Livros mudam vidas.





É impossível ler e não imaginar.





Grandes histórias vivem para sempre.

terça-feira, 24 de março de 2009

Arte com expressão

Algumas obras de Jean Claude MONET, para serem apreciadas. É incrível como as pinceladas, em conjunto com as combinações e contrastes de cores, dão vida e movimento à pintura, características do impressionismo. O céu, o vento, o calor, a emoção, tudo pode ser percebido.




segunda-feira, 23 de março de 2009

"O amor é inexplicável, mas tem umas coisas que você pode entender"

A Agência W/Brasil como sempre nos encanta com campanhas belíssimas, e dessa vez não foi diferente. Com o tema de Campanha "O amor é inexplicável, mas tem umas coisas que você pode entender", o bombom Serenata de amor faz a mistura mágica entre o amor e o chocolate, abordando um assunto cotidiano mas que tocam no coração!

Assistam.

O sol.


O sol nasce pra todos só não sabe quem não quer.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Inovação, muito se diz e pouco se entende.

Inovação é uma palavra que já virou rotina em nosso dia-a-dia.
“inovar é a palavra de ordem”, “as empresas que não inovarem ficarão para trás”, “inovar é a saída para qualquer mudança”, e assim por diante.
Mas, afinal, que raios de inovação é essa que todos falam e que é tão importante para as empresas?

Segundo o dicionário inovação é o ato ou efeito de inovar; coisa introduzida de novo; renovação.

Em outras palavras, inovação é fazer algo que diferencie sua empresa do seu concorrente e que lógico, agrade o seu cliente. Porque não adianta inovar se o cliente não aprovar a inovação. Nesse caso o que era para ser lucro acaba tornando-se prejuízo.

Antes de pensar em inovar a empresa deve pensar em conhecer. Saber quem é o seu cliente, o que ele faz, do que ele gosta ou do que ele não gosta. De nada adianta lançar um produto ou serviço super, ultra, mega inovador, se ele não “cair nas graças” dos clientes.

Inovação é preciso, mas ela só é precisa quando se tem as informações necessárias para colocá-la em prática.

As pesquisas são ferramentas que ajudam a ter mais informações sobre os clientes e sobre o mercado. Por se tratar de uma ferramenta que necessita um alto investimento ela acaba sendo deixada de lado por algumas empresas. Mas quando comparamos a eficácia das pesquisas com o valor investido nela, percebemos o quanto ela é necessária.

Pois, quando a empresa conhece precisamente o seu cliente as ações voltadas a ele passam a ser certeiras e não intuitivas, como acontecem em muitos casos.

E é a partir daí que começa a inovação. Quando uma empresa passa a oferecer ao cliente o que ele sempre quis, mas que até então, ninguém tinha conhecimento.

Por mais que a inovação seja o assunto do momento, muitas pessoas e empresas se perdem ao tentarem colocá-la em prática, justamente por não conhecerem suficientemente o mercado e os clientes, e assim, acabam ariscando muito e tendo poucos resultados.

Por Fernanda Barros, publicitária e redatora da Ideia10 Comunicação Integrada.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Sem palavras.

Como redatora é óbvio que não escondo meu encantamento pelas palavras e os efeitos que elas são capazes de produzir, mas tenho que assumir que, às vezes, as imagens falam mais do que qualquer palavra - mas é só às vezes -.

Como é o caso desses anúncios para a FedEx, criados pela DM9.






Sem palavras. Literalmente.

terça-feira, 17 de março de 2009

Campanha Doritos e os Politicamente Corretos.

Pois é, enquanto alguns defendem o tempo das “mentes sem fronteiras” ainda tem gente que parece não acompanhar a evolução do mundo, e pior, insiste em atrapalhar.
É o caso do clube dos “politicamente corretos e sem nada pra fazer”.

As pessoas associadas a este clube têm a missão de serem controladores das mensagens publicitárias e querem por todo custo fazer com que a publicidade fique chata. Mas tenho certeza que eles não vão conseguir isso, afinal, o clube dos “amantes e defensores da propaganda” é bem maior.

Bom, agora a pergunta: por que estou falando isso?

Estreou no fim de semana passado a nova campanha do Doritos, criada pela AlmapBBDO.
A campanha traz os filmes “YMCA” e “Hélio” que tem o objetivo de incentivar o consumo coletivo do produto, com a mensagem “Quer dividir alguma coisa com os amigos? Divide um Doritos.”

Eu adorei os filmes, são ótemos. Mas eles estão causando a maior polêmica porque segundo algumas pessoas, os filmes são homofóbicos, ou seja, passam uma mensagem discriminatória. Dá para acreditar nisso?

Agora me diz, se esses filmes passam mensagens ofensivas, o que dizer dos discursos políticos em época de eleição?
Ou dos capítulos do BBB, ou então das letras das músicas de pagode e do Gino e Geno (ave)?

Absurdo!




E você, acha ofensivo?

domingo, 15 de março de 2009

Tim. Você, sem fronteiras

Na última semana, estreou na TV o novo comercial da Tim. Criado pela Lew Lara/TBWA para vender a banda larga, o anúncio começa dizendo que "alguma coisa está acontecendo", muitas mudanças, como um "homem negro de nome muçulmano é presidente dos EUA" e "o Papa faz sermões pela internet."

Finaliza com "E toda banda larga será inútil se a mente for estreita".

Muito bom. Vale a pena conferir. Simples, direto, atual, passa a mensagem, chama atenção, marca o telespectador.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Aos meus amigos!

É Ótemo entrar na faculdade.

É Ótemo descobrir que estamos no curso certo e que somos apaixonados pelo que fazemos.

É Ótemo freqüentar todas as festas e eventos que a faculdade e nossos amigos nos proporcionam.

É Ótemo toda e qualquer conversinha na aula, risadinhas e brincadeiras.

É Ótemo aquela famosa viagem para São Paulo para ir ao Fest’Up, principalmente se for acompanhada de “Ninguém dorme, ninguém dorme”.

É Ótemo também todas as amizades que fazemos, com professores, funcionários, profissionais e amigos de faculdade.

Mas Ótemo mesmo é tudo aquilo que é Ótemo...aquele sorriso sincero, aquele abraço apertado, aquela despedida com gostinho de "Até mais" e aquele desejo verdadeiro de "Tudo de bom".


Essa é uma singela homenagem a todos meus amigos. Conseguimos, foi lindo e desejo a todos um caminho mais lindo do que já conquistamos. E lembrando que estaremos sempre unidos...pelo mesmo ideal, a nossa querida e apaixonante Publicidade e Propaganda...e agora ao nosso Blog É Ótemo!


terça-feira, 10 de março de 2009

Propaganda x Censura.

O tema já foi discutido nesse blog -leia aqui-, mas como é um tema que gera muitas discussões e deixa todo amante da propaganda extremamente revoltado, vale a pena falarmos nele novamente.
Então deixo para vocês um artigo do Reinaldo Azevedo, publicado na revista Veja, que traz uma crítica muito interessante sobre o assunto. Leiam e reflitam.

A BOLACHA NA TELINHA E A NOSSA LIBERDADE por Reinaldo Azevedo, na Veja, edição 30/07/08

Dizem que sou arrogante, que nunca assumo um erro. A segunda parte, ao menos, é falsa. Errei na única vez em que apoiei, ainda que parcialmente, uma proposta do petismo. Fui enganado pelo ministro da Saúde, o peemedebista José Gomes Temporão.

Como sabem, o governo limitou o horário da propaganda de cerveja na TV – Temporão invocava com a "Zeca-Feira". Segundo ele, a publicidade glamouriza o consumo do produto. No programa Roda Viva, eu lhe disse que era favorável à limitação de horário, mas contrário a que o governo se metesse no conteúdo publicitário. Seria censura. É claro que a limitação acarretaria uma diminuição de receita das emissoras de TV. "Fazer o quê?", pensei. "Aconteceu isso quando se proibiu a propaganda de cigarro; que procurem novos nichos, novos produtos, novas fontes." Eu, o liberal tolo diante de um governo petista. Como numa canção antiga, proclamo: "Errei, sim!". E digo por quê.

Nova pretensão anunciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deixa evidente que a limitação da propaganda de cerveja tem mais a ver com a saúde do governo Lula do que com a saúde dos brasileiros. Percebi que ela era parte de uma estratégia para asfixiar as emissoras que dependem do mercado para viver – e não da bufunfa de estatais, do governo ou de seitas religiosas. Fui um idiota. Penitencio-me.

A Anvisa, órgão subordinado ao Ministério da Saúde, agora quer limitar ao período das 21 às 6 horas a propaganda de alimentos considerados pouco saudáveis, "com taxas elevadas de açúcar, gorduras trans e saturada e sódio", e de "bebidas com baixo teor nutricional" (refrigerantes, refrescos, chás). Mesmo no horário permitido, a propaganda não poderia conter personagens infantis nem desenhos. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), isso representaria um corte de 40% na publicidade do setor, estimada em 2 bilhões de reais em 2005. Dos 802 milhões de reais que deixariam de ser investidos, algo como 240 milhões seriam destinados à TV – e a maior parte disso, suponho, para a Rede Globo.Virei caixa dos Marinho?

Não! Virei guardião da minha liberdade. É evidente que se tenta usar a via da saúde para atingir o nirvana da doença totalitária. Querem criar dificuldades para as emissoras – e, a rigor, nos termos dados, para todas as empresas que vivem de anúncios – para vender facilidades. O ministro Temporão, que ainda não conseguiu fazer funcionar os hospitais (sei que a tarefa é difícil; daí que ele deva se ocupar do principal), candidata-se a ser o grande chefe da censura no Brasil. Na aparência, ele quer nos impor a ditadura da saúde; na essência, torna-se esbirro de um projeto para enfraquecer as empresas privadas de comunicação que se financiam no mercado – no caso, não o mercado do divino ou o mercado sem-mercado das estatais.

Imagine você, leitor, que aquele biscoito recheado – em São Paulo, a gente chama de "bolacha" –, que sempre nos leva a dúvidas existenciais profundas ("Como as duas de uma vez? Separo para comer primeiro o recheio? Como o recheio junto com um dos lados?"), seria elevado à categoria de um perigoso veneno para as nossas crianças. Temporão quer protegê-las desse perigoso elemento patogênico. Mesmo no horário permitido, a propaganda teria de ser uma coisa séria, de bom gosto. Sem apelo infantil. O Ministério da Saúde, quando faz propaganda de camisinha, sempre recorre a situações que simulam sexo irresponsável. Mas não quer saber de desenho animado em propaganda de guaraná.

A criatividade dos publicitários, coitados, teria de se voltar para comida de cachorro. Imagine o seu filho, ensandecido, querendo comer a sua porção diária de Frolic, estimulado pela imaginação perversa de desalmados diretores de criação. A proposta não resiste a trinta segundos de lógica. É evidente que biscoito não faz mal. Em quantidades moderadas, não havendo incompatibilidade do organismo com os ingredientes, faz bem. Se o moleque ou a menina comerem um pacote por dia, tenderão a engordar. Deve haver um limite saudável até para o consumo de chuchu. Carro também mata – acidentes de automóvel são uma das principais causas de morte no Brasil. A culpa, quase sempre, é da imprudência do motorista ou das péssimas condições das estradas. É preciso usar/consumir adequadamente a mercadoria.

Uma pergunta: água entra ou não na categoria das "bebidas com baixo teor nutricional"? O ridículo desse pessoal é tamanho a ponto de propor limites à propaganda de água? E de lingüiça, pode? A gordura animal em excesso também faz mal à saúde. Quem garante que o sujeito não vai consumir o produto todos os dias, até que as suas artérias se entupam? Não ande de moto. Há o risco de cair. Numa bicicleta, você pode ser atropelado. E desodorizador de ambiente do moleque que quer fazer "cocô na ca-sa do Pe-dri-nho"? Pode ou não? Não fere a camada de ozônio?Observem: ainda que isso tudo fosse a sério, com o propósito de cuidar da saúde dos brasileiros, já seria um troço detestável. Sabiam que os nazistas foram os primeiros, como direi?, ecologistas do mundo? É verdade: não a ecologia como uma preocupação vaga com a natureza, mas como uma política pública mesmo.

Hitler, que era vegetariano, gostava mais de paisagem do que de gente, o que fica claro na "arte" alemã do período, com suas evocações da Floresta Negra. Eles também tinham uma preocupação obsessiva com a saúde, com os corpos olímpicos. O tirano odiava que fumassem na sua presença, privilégio concedido a poucos. A exemplo do czar naturalista de Carlos Drummond de Andrade, Hitler caçava homens e achava uma barbaridade que se pudessem caçar borboletas e andorinhas.

A preocupação excessiva do governo nessa área, entendo, é também patológica, mas a patologia é outra. Por meio da censura prévia – de que foi obrigado a recuar – e da limitação à publicidade de vários produtos, pretende-se atingir o caixa das empresas de comunicação, que fazem do que faturam no mercado a fonte de sua independência editorial. Ora, é claro que, sem a publicidade da cerveja, dos alimentos e do que mais vier por aí, elas ficam, especialmente as TVs, mais dependentes da verba estatal e do governo. E, no caso, é mais prejudicado quem se financia mais no mercado.

A equação é simples: vocês acham que a porcentagem da grana de estatais no faturamento total é maior na Globo ou em qualquer uma das concorrentes? Numa Carta Capital ou numa VEJA? Os petistas não se conformam que o capitalismo possa financiar a liberdade e a independência editoriais. Querem tornar essas grandes empresas estado-dependentes. Quanto mais se reduz o mercado anunciante – diminuindo, pois, a diversidade de fontes de financiamento –, mais se estreita a liberdade.

Temporão, tenha sido ou não chamado à questão com esse propósito, tornou-se o braço operativo dessa pressão. Curioso esse ministro tão cheio de querer impor restrições do estado à vida e às opções das pessoas. É aquele mesmo que já deixou claro ser favorável à descriminação do aborto até a 14ª semana porque, parece, até esse limite o feto não sente dor, já que as terminações nervosas ainda nem começaram a se formar. É um ministro, digamos, laxista em matéria de vida humana, mas muito severo com biscoitos. O que faço? Recomendo a ele que tenha com as crianças que estão no ventre o mesmo cuidado que pretende ter com as que querem comer Doritos?Eis aí o caminho do nosso bolivarianismo light. A terra está amassada pelo discurso hipócrita da saúde. Farei agora uma antítese um tanto dramática, cafona até, mas verdadeira: essa gente finge cuidar do nosso corpo porque quer a nossa alma.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Todo carnaval tem seu fim.

Carnaval é a época perfeita para as pessoas brincarem de ser feliz.
Acho incrível isso.
Parece que no carnaval as pessoas têm a obrigação de ser feliz.
Assim como tem a obrigação de saber sambar, dançar axé e cantar funk.
Mas, a verdade é que todo carnaval tem seu fim e onde vai parar toda aquela alegria que explodia na avenida?

Sim, eu sei que o carnaval já acabou faz 1 semana, mas eu precisava de uma tema para postar essa música que eu adoro.
Então, nada melhor do que falar de carnaval, afinal carnaval é desculpa pra tudo, não é?

terça-feira, 3 de março de 2009

Dia da mulher, do homem, de todos.


Ter um dia dedicado a ela não faz com que a mulher seja especial.
É verdade que na história da humanidade as mulheres, assim como os negros, os índios, são considerados inferiores e lutam por igualdade.

E se todos querem ser iguais, então por que comemoramos o dia da mulher, da consciência negra e do índio?

Acho que para haver igualdade não pode haver superioridade. Não devemos valorizar gêneros, mas sim, pessoas notáveis.

Uma mulher como qualquer pessoa, independente do sexo, cor, raça ou religião se torna especial a partir de suas atitudes.

Não sou contra o dia internacional da mulher, do negro, do índio, nem de ninguém.
Sou a favor da valorização do ser humano. Sem data específica.

Ps: É apenas uma mera opinião. Com a intenção de dividir com vocês esse pensamento que toma conta de minha mente sempre que tem esses dias de... .

segunda-feira, 2 de março de 2009

Improvável. Um espetáculo provavelmente bom.

E bota bom nisso.
Se você nunca viu um espetáculo do Improvável, nem que seja pelo You Tube, não perca mais tempo e veja logo, porque é ótemo.

Improvável é um espetáculo de humor, pra lá de bom, aonde as improvisações dominam as cenas e a platéia tem participação especial na criação.

O projeto foi criado, produzido e é encenado pela Cia. Barbixas de Humor. Quatro atores fazem um jogo de improvisação, enquanto um mestre de cerimônias aquece a platéia e enlouquece os participantes.

O Improvável começou em um teatro em São Paulo , mas aos poucos está conquistando o Brasil. E eu não vejo a hora deles aparecerem na nossa Califórnia Brasileira.

Enquanto esse dia não chega vamos recorrer ao You Tube.

Jogo do Troca

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Irmãos Siameses



Só Perguntas



Veja mais no www.improvavel.com.br

E no www.youtube.com.br

domingo, 1 de março de 2009

Água dançante

Adorei a forma divertida como é passada a ideia desse vídeo. E com uma trilha sonora que dispensa comentários.